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MensagemAssunto: [OFF Fan-Fic] .Mach! - A Magia do Julgamento   [OFF Fan-Fic] .Mach! - A Magia do Julgamento MinirelgioTer Set 07, 2010 9:49 am

Obs: Como não entro muito por aqui, não esperem que todos os dias eu poste os capítulos, eu atualizarei sempre, mas não todos os dias.
Obs 2: Fan Fic de Fiary Tail do meu personagem, para mais informações, visite o Fairy Tail Destiny's.


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.Mach! Fan Fic
Prólogo
05/09/2010

Desde criança, Mach foi criado em meio a uma luxuosa vida, mordomias desde quando levantava, até sua hora de dormir novamente. Mach demonstrava ser um verdadeiro menino mimado, fazendo com que seus empregados fazessem todas as coisas que ele pedia, mas mesmo assim, era um bom menino, todos os adoravam. Seu melhor amigo de lá era um mordomo, chamado Yateru – Hakashi Yateru -, que passava a maior parte de seu tempo conversando e atendendo os pedidos de seu Mestre Mach.

Mas o que estava para acontecer ninguém tinha previsto e nem se quer poderiam ter imaginado. Houve um sequestro em sua casa, feito por uma Dark Guild, por causa de um pedido de alguém. Ao tentar se safar, o Pai de Mach foi morto, juntamente com sua mãe e irmã, por magia. Isto fez com que ele não somente começasse a odiar as Guild mas como também as Magias, pois era muito novo. Ainda presos, Yateru tentou salvar a vida de seu pequeno Mestre, mas isto fez com que a Mansão onde estavam fosse totalmente destruida, contudo Mach estava a salvo, pelo menos eram o que pensavam.

Ao sair da mansão Yateru e Mach são cercados pelos membros da Guild de Magos. Yateru então afastou-se de Mach, abriu os braços e disse para ele se cuidar, com um sorriso em seu rosto, mas com lagrimas em seus olhos. Ele usa então uma magia, que acabou com todos daquela Guild, mas em troca foi atacado de surpresa pelas costas por outro alguém que apareceu, dizendo que ele iria se encontrar novamente com Mach, algum dia.

Mach ali, sentado diante seu mordomo, vendo sua mansão destruida, parecendo que sua vida estava acabada, e cai no choro.
Tempos depois Mach, antes de reforços chegarem, sai andando desconsolado rumo a uma pequena vila ali perto. Começa ai uma vida ardua, pois não queria que ninguem o seguisse ou soubesse quem era, pelo medo de que aquele cara que matou Yateru o encontrasse. Mach passou um tempo sem ninguem, procurando por comida e serviços para sobreviver.

Pouco tempo depois, em meio a uma floresta densa num dia chuvoso, encontra uma caverna para se esconder daquele terrivel temporal. Ele acende uma pequena fogueira com as plantas secas que tinha por ali e, logo percebe que esta caverna era muito além do que um simples buraco em uma rocha.

Mach começa a adentrar na caverna e descobre simbolos que pareciam de rituais sagrados. Ao chegar no que parecia o final da caverna, viu um velho senhor dizendo palavras estranhas e logo sua presença é percebida pelo mesmo. Eles conversam e o mago começa a falar sobre o mundo Magico e sobre os Magos das Guilds, fazendo com que Mach ficasse bravo e começasse a chorar diante a ele. O Senhor então conta que nem todas as Guild são assim e que a Magia é um dom que todos recebem, magestosamente, e que se lapidado, pode ser incrivelmente poderoso.
Mach fica ali com o velho, que praticamente o adota como seu filho, e passa a ensinar sobre os magos e magias, passando-se assim vários anos, até que Mach chegasse a sua adolescencia, e com este tempo, conheceu varias outras crianças e adolescentes que tornaram-se seus amigos.
Mas em um dia, Mach teve a curiosidade de perguntar ao velho Senhor se ele pode usar Magia e o mesmo sorriu dizendo que estava previsto que um dia ele perguntaria isto e que deveria tomar alguma providencia.

O senhor então, a tarde, já em sua casa (a caverna), começa a pegar varios pergaminhos e poções, fazendo um pequeno ritual. É colocado em Mach varios tipos de itens estranhos a ele, mas que começam a evaporar em seu corpo, fazendo Mach ficar confuso e de repente, Mach solta um grande grito, assustando os passaros daquela floresta.

Após calmo, o Senhor explica a Mach que em todos estes anos, vem ensinando uma Magia a ele, pois saberia que sua morte estava próxima. Mach contesta a visão do velho e diz que não consegue sentir nenhum tipo de magia em seu corpo. O Senhor então explica que esta magia é poderosa, mas somente se souber domestica-la, pois não é todas as pessoas que podem tê-la, pois ela depende da alma e do coração da pessoa portadora. Mach fica abismado com o que ouve do velho, e diz que com certeza, ele se esforçará para que esta magia não seja usada para coisas más.

Aos 16 anos, Mach presencia a morte de seu Mestre e jura que ele ainda irá vingar a morte de sua familia e que fará com que o esforço dele não seja em vão. Mach sai da caverna somente com uma coisa em mente, vingar a morte de sua familia e tempos depois, fica cara-a-cara com aquele que matou seu Mordomo.

Mach é atacado varias vezes pelo homem que havia visto a anos em sua Mansão, e estava quase desistindo de tudo, eis que ele lembra dos ensinamentos de seu Mestre, fazendo com que sua Magia despertasse. Uma grande aura emana de seu corpo, fazendo com que intimidasse o homem que o estava atacando. Mach com seus olhos brancos pela luz estica o braço, abrindo a mão e dizendo somente uma palavra bem alto: Toraiaru – “Julgamento”. Uma imensa luz branca cerca o local e após ela desaparecer, o homem estava acabado, e logo cai no chão.
Mach sorri desesperado dizendo que finalmente conseguiu, mas por um momento chega a pensar – “Agora, o que farei? Passei a vida toda me preparando para este dia que não sei o que vou fazer de agora em diante” e cai adormecido no chão. Ele acorda em um hospital cercado de pessoas, falando varias coisas sobre ele, mas logo é liberado e então decide-se a vagar por toda Fiore, para descobrir novos horizontes e talves encontrar a Guild que seu Mestre sempre falou... ou simplesmente, arranjar um lar para ele.

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Capítulo I - Sonhos são somente sonhos?
05/09/2010

Será que um simples julgamento é capaz de parar a maldição deste mundo? . . .

. . . Existe um poder tão grande para conseguir isto?


- Muito bem, chegamos ao fim de nossa batalha... - Uma pessoa fala em um tom de sofrimento, acabada, cuspindo sangue pela boca - Mas não pense que conseguirá acabar com este Reino que vem sendo formado desde muitas eras passadas... todos os seres humanos aqui podem ser julgados, mas não se rendirão a suas ordens!

Em um grito bem alto, a pessoa que estava falando gastava suas ultimas forças emanando uma grande quantia de luz, que cegava todo o local de tamanha intensidade, eis que tudo acaba... somente ecoando uma fria frase: "Seu destino esta marcado em seus julgamentos", seria este um fim ao mundo que conhecemos?


Acorde . . . acorde . . . você tem muito o que fazer até a hora chegar . . .


Assustado, Mach acorda de um sonho que ele vem presenciando desde 7 dias atrás, mas que nunca conseguiu decifrar. Mesmo assim, continua sua rotina diaria... acordar, comer, trabalhar, mas esta rotina seria a mesma de agora em diante?

- Ah ai ai ai - Mach boceja espreguiçando-se - Mais um dia comum, tomare que aconteça algo hoje em que eu me surpreenda. Não quero mais viver nesta monotonia.

Mach, por morar em uma pensão sedida por um velho, que se tornara seu amigo por ele ter salvo suas filhas, juntasse a mesa onde todos da pensão estavam comendo.

- Olá Mach! Dormiu bem esta noite? Ou teve aquele seu sonho estranho? Ha Ha Ha - Um grupo de crianças foram para perto de Mach, e o mais alto fala - Um monstro apareceu e devorou a princesa desta vez foi? - As crianças caem na risada.
- Ha Ha Ha, que graça, me deixem em paz... vocês não sabem o quanto estes sonhos estão me aborrecendo e se vocês tivessem ele, eu não iria tratar vocês da mesma maneira - Mach responde aos meninos, sentando-se na cadeira, para tomar o café da manha.
- Muito bem crianças, deixem o Mach em paz e vamos logo comer - Uma velha senhora fala, trazendo a comida.

Mach e os outros aproveitam do café da manhã e logo partem para seus afazeres, onde Mach vai ajudar as pessoas da cidade, um pouco cada um.
Passando-se o dia, Mach parece que se esqueceu do sonho que ele teve e do que ele falara quando acordou, não percebendo que, aquele dia não seria igual a todos os outros.


Esta vindo . . . você tem que pará-lo . . . julgue . . . julgue . . . julgue!


Uma voz em seu interior alerta Mach que algo esta vindo, e o mesmo derruba uma caixa que estava segurando, com os olhos arregalados, Mach fica paralizado.

- Mach? Mach? Mach! O que foi? - Uma menina, de mesma idade que Mach corre até ele para ver o que aconteceu. - Responda Mach, não seja rude.

Com as mãos na cabeça, de olhos fechados, mach sai correndo de onde estava, dizendo:

- Não é nada Maria! Estou já estou bem, só lembrei que tenho algo muito importante para fazer!
- Que ótimo, mas quem vai limpar a bagunça que você fez derrubando esta caixa? - Maria responde vendo Mach correndo para algum lugar.

Mach sai da pequena vila de onde estava, subindo um pequeno morro, ficando ao lado de uma arvore, sem muitas folhas e com galhos secos.

- É hoje, sinto que algo esta para acontecer! - Mach fala convincente, colocando a mão esquerda na arvore.

Poucos segundos depois, ele avista aquele que poderia ser o que a voz teria falado a ele, uma pessoa ao longe que, conforme chegava mais perto de onde estava, via que ao seu redor tudo morria, desde plantas aos pequenos animais curiosos que chegavam perto do mesmo.

- Mas o que? - Confuso Mach fala e olha mais adiante daquelea coisa que se aproximava, e via que tudo estava acabado. - O que esta acontecendo? Quem é aquele... ou o que é aquilo?

Mach sai correndo em direção aquela coisa com somente uma coisa em mente. Parar o que estava para ser o pior.

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Capítulo II - Uma mente pode julgar alguém?
05/09/2010

Enquanto Mach corria em direção a algo que ele desconhecia, via a tamanha destruição que ele deixara ao fundo. Chegando mais perto, ele percebe que é uma pessoa comum, ou melhor, uma menina comum, mas com uma asa em suas costas e um arco.

- Ora Ora Ora, o que temos aqui... um humano, o que deseja? - A menina fala ao ver Mach se aproximar, parando de andar.
- O que pensa que esta fazendo? Olhe o que você fez! Quem é você e por que esta fazendo isto? - Mach grita, gesticulando.
- Prazer, sou Stela, e só estou me divertindo aqui. - A menina, Stela, responde.

Mach fecha a mão e da um passo para tráz, em uma posição de combate.

- Olha, estou vendo que quer tentar me parar não é mesmo? Será que consegue? - Stela diz posicionando o arco e mirando em Mach, que fica com medo do que pode estar por vir.
- Se não parar, eu terei que usar minha força! - Mach acha um unico jeito para tentar parar Stela, amedrontando-a, em vão.
- Ha Ha Ha, menino insolente - Stela olha para o chão e em seguida olha novamente para Mach com o Arco já preparado para atacar - SAIA DA MINHA FRENTE, MULEQUE IMBECIL!

Na mesma hora, a menina dispara a flecha de seu arco em direção a Mach, que por pouco não é atingido, já que consegue desviar para seu lado direito, se protegendo atrás de uma pequena pedra.
Stela começa a atirar seguidas flechas, que destroi a pedra que Mach estava atrás, fazendo-o sair correndo.

- Ha Ha Ha, não ia usar sua força menino? Estou querendo ver... - Stela em um tom sarcastico, atirando flechas. - Morra, já cansei de sua presença.

Sombras saem do corpo de Stela em direção a Mach, que é pego. Mach tenta se soltar, mas é praticamente paralisado, sem poder se mecher e começa a ser esmagado.

- Argh, alguem... me ajude... - Mach sofrendo, fala baixo.


Seu destino esta traçado . . . não tenha pena . . . julgue!


Esta frase ecoou na mente de mach, fazendo-o entrar em estado de tranze por poucos segundos, fazendo Stela pensar que tudo já havia acabado, mas não.
Mach começa a dar risada, sem parar, cada vez mais alto, do mesmo jeito que fez quando matou aquele que matara seu mordomo. Mach consegue se livrar das sombras que prendiam-o, surpreendendo Stela.

- Eu mandei você parar se não eu ia para-la com minha força e você não me obedeceu. - Mach de cabeça baixa, com os braços separados caídos, diz. - Então sofra de meu julgamento! - Ele levanta sua cabeça, onde Stela vê seus olhos brancos, emanando uma luz que ia cobrindo o local onde ela estava.

Após isto só pode ouvir um grande grito de desespero.


Não se contenha . . . o mundo esta agora sobre seus julgamentos . . .

. . . Vamos nos divertir mais


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Capítulo III - A História em que o Mal vence o Bem
05/09/2010

O silencio reinava o local após a grande luz branca se extinguir, onde só podia ouvir uma risada, em um tom malévico, vindo de Mach.

- Sim... sim... vamos nos divertir - Mach diz, ainda gargalhando.

No instante momento que Mach diz, ele cai desmaiado. Ele fica ali, caído no chão, sem ninguém por perto e de repente começa a se formar nuvens de chuva, não demorando para cair um enorme temporal.

- Mach! Acorda Mach! Mach! - Uma pessoa diz enquanto Mach ainda esta adormecido.

Mach começa a abrir novamente os olhos, vendo que maria estava ao seu lado e que ele, estava em sua pensão.

- O que aconteceu? Eu me lembro de ter caído, mas como vim parar aqui? E Maria... - Mach começa a fazer muitas perguntas a ela.
- Não se preocupe Mach, quando dei por sua falta, chamei algumas pessoas e fomos atrás de você até que o encontramos caído, aconteceu alguma coisa? Ao seu redor estava quase tudo destruído... - Maria responde a Mach.

Mach não querendo falar a verdade para Maria, vira de lado e fecha os olhos, onde Maria com a cara brava, sai do quarto batendo a porta.


Será que eu estou sonhando? Ou isto é realmente tudo verdade? . . .

. . . E eu tenho o controle de julgar as pessoas? Seria isto um bom sinal?

Em uma outra manhã, Mach acorda percebendo que ele não teve mais aquele sonho que o pertubou durante sete dias. Feliz, coloca algumas roupas e desce para tomar um bom café.
Tudo parecia estar de volta ao normal, as crianças viram que Mach havia mudado, não havia acordado de mal humor, estava feliz de não ter tido aquele sonho.
No trabalho, Mach foi perguntado várias vezes do porque dele estar caído em meio aquele lugar todo destruído, e a cada uma destas vezes, ele disfarçava ou dava uma resposta mentirosa.

- Mach! Eu sei que você esconde algo, eu ainda vou descobrir... já que não quer falar não fale. - Maria atrás de Mach, fala.
- Bem Maria, se é isto que pensa... não posso fazer nada - Mach responde dando um breve sorriso, voltando ao trabalho.

Se pensa que tudo acabou... esta enganado . . .

Um brave pensamento faz com que Mach pare o que esta fazendo, mudando-o de personalidade.
Maria o vê parado de pé, novamente, quando chega um homem que tenta roubar umas frutas de uma loja ao lado.

- Pare aí mesmo - Mach grita.
- Ahn? Como é que é pirralho? Quem é você para me dizer isto? - O ladrão da fruta responde.

Mach da um sorriso medonho, onde virando a cabeça para o homem, com seus olhos brancos, dizia:

- Sou aquele que irá julgá-lo.

O homem em uma forte rajada de vento é arremeçado para longe, e um atragédia acontece, seu corpo vai em direção a um moinho de vento, onde abaixo dele, havia pequenas crianças brincando. Com a rajada de vento, o moinho começou a girar rapidamente, e o corpo do homem foi de encontro às elices do mesmo.
As crianças ficaram aterrorisadas com o que viram, pessoas se aglomeravam na frente do moinho, algumas buscando fechar os olhos das crianças que estavam por perto.

- Mach! O que foi aquilo? Como você pode... c-c-como você fez aquilo?!? - Maria disse tocando no ombro de Mach, aterrorisada com o que ele acabara de fazer.
- Maria... eu sou aquele que pode julgar tudo e a todos - Mach responde, ainda rindo.
- Julgar a todos? Você vai acabar matando a todos! - Maria retruca.
- Você não entende Maria, este poder que esta dentro de mim... - Mach continua a falar.
- Não interessa este poder, você matou uma pessoa tão friamente! E acabo de descobrir que foi você que fez aquilo no campo dias atrás! - Maria começa a discutir com Mach.

Mach cessa o sorriso, ficando serio, abaixando os braços.

- Maria, eu disse que você não entende este poder. - Mach fala a Maria. - Se você não entende, não interfira no que eu estou fazendo.
- Eu sou sua amiga! Eu posso interferir sim! Ninguém entende melhor você do que eu! - Maria começa a se desesperar.

Assim, Mach com sua mão esquerda, a agarra pelo pescoço, jogando-a contra a parede e prendendo-a.

- M-M-Mach... O que houve com voc-c-cê? - Maria agoniza.

Maria começa a sentir fortes dores em seu corpo, não somente aonde Mach estava prendendo-a, pois ele não fazia força.
Mach a larga e sai em direção ao fim da vila, saindo dela, onde Maria fica se contorcendo de tamanha dor que estava sentindo, ao ver Mach caminhando, diz:

- Mach... o que aconteceu com você? Não vá embora... por favor...


Esta na hora de alguém impor regras a este mundo . . .

. . . E este alguém é você, Mach.

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Capítulo IV - Um governante para este Mundo
07/09/2010


Há pessoas neste mundo que seguem a risca as regras da sociedade, mas há aquelas que vão contra . . .

. . . O que você faria se tivesse o poder de impor regras e julgar a todos neste Reino? . . .
. . . Será que um simples humano pode governá-lo sozinho? . . .

Em um campo aberto com poucas arvores, com o sol escondido entre as nuvens, com um forte vento, Mach caminha desorientado. Via que o que estava para acontecer definitivamente mudava toda sua história até aqui, um destino completamente diferente do que ele pretendia... ou não.
Durante dois anos, uma série de mortes horrendas começaram a aparecer, mas por causa delas, o Reino estava cada vez melhor, ninguém se opunha a ninguém, principalmente aquele que impunha as leis.
Ninguém sabia quem era, ninguém jamais havia o visto, ninguém nem se quer sabia se alguém estava por trás daquilo, somente uma pessoa suspeitava, mas ela nunca cogitou a ninguém, muito menos porque ela o amava. De vez em quando ela se perguntava do porque estar viva até agora, mas sempre que ela pensava em uma resposta, atos frios causavam mortes... mas seria isto uma mera coincidência?

- Maria... Maria... onde esta Maria? - Pensamentos de Mach não deixavam-o em paz - Alguém... onde esta Maria?

Já não aguentando tamanho sofrimento, Mach começa a se isolar. Desde aquele dia em que ousou atacar Maria, não conseguia ficar mais quieto. Qualquer coisa que o confrontava fazia com que seus pensamento, inseguros, causassem mais dor e sofrimento para si mesmo. Seria este aquele que impunha as leis e de que todos tinham medo?
Bastou uma criança, em um dia em que o céu estava aberto, um sol extremamente forte, fazer Mach ter a segurança que a muito tempo perdeu.
A criança, ao ver Mach de longe se aproximando da vila onde estava, foi logo ao seu encontro, quando viu que aquele homem - Mach - não era bem o que queria ver. Assustado, a criança pergunta:

- Senhor? Esta tudo bem?

Mach que estava de cabeça baixa, levanta e ve perfeitamente o rosto daquela criança que falou com ele e sem exitar, pegou-a pelo pescoço. Uma risada fria de Mach começa a fazer com que o menino começasse a chorar.
Vendo aquilo, os olhos do menino se pareciam com aqueles de quem um dia ele ousou em Machucar. Então, ele o larga, dando meia volta e voltando a caminhar para fora da vila.

- Senhor! - O menino grita para chamar atenção do menino.

Mach para, vira para trás e ve o menino correndo atrás dele, passando em sua frente.

- Senhor, eu te desculpo. - O menino, inocente, com um sorriso e olhos fechados fala a Mach.

Mach no exato momento, arregala os olhos e cai de joelhos, começando a chorar. Usa suas mãos para esconder seu rosto, limpando as lagrimas que caiam. O menino então o abraçou, sem ter medo do que poderia ver.
Era um menino que não seguia regras.

Um ato pode fazer as pessoas mudarem completamente . . .

. . . Mas um perdão, a faz mudar mais ainda


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Continua...
Capítulo V - Um pedido de perdão
07/09/2010
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Personagens
05/09/2010

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Menino Camponês do IV Capítulo

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Magias Utilizadas no Capítulo III
Segundo Desejo - A Maldição & Quarto Desejo - O Impacto
05/09/2010
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