Nome da Fic: Linhagem Real
Criador: Hecate volturi
Status: Incompleta
Idade: +12
Conteúdo: Guerra entre vampiros e lobisomens
Shippers:- -----------
Descrição: Como seria se você passa-se a vida inteira pensando que era apenas uma menina excluída e no seu aniversario de 15 anos descobri se que sua vida não passava de uma mentira, e para piorar você começa-se a gostar do único cara que era proibido?
Capítulo um
Diferente do que todos pensam lobisomens e vampiros vivem conosco há séculos travando uma guerra secreta que dura mais de 500 anos, quando o Brasil foi colonizado foram mandados os prisioneiros de guerra mais também vampiros e lobisomens da corte portuguesa , entre eles estavam os dois mais perigosos clãs, que viram um lugar para morar e se alimentar sem ter que se preocupar com os caçadores, com o passar do tempo outros clãs vieram ao Brasil, depois de lutar entre si, os clãs de vampiros se uniram e os lobisomens também, formando apenas dois grandes clãs Os Carvalius liderados pelo lobo alfa chamado Aluísio, um português filho do grande lobo que veio de Portugal no primeiro clã de lobisomens, já os vampiros conhecidos como Os Senhores das trevas liderado pela italiana chamada Valentina que se casou com Camilo o líder do primeiro clã de vampiros de Portugal este sendo morto por lobisomens, Valentina jurou vingança. Ambos unidos por uma profecia da qual só foi revelado uma parte que dizia:
[center]“A linhagem perdida se unira
A criança devera morrer
Ate o amanhecer do décimo quinto aniversario
Ou os grandes irão juntos perecer”
Brasil, 13 de agosto de 1995
“Criança é encontrada morta em Belo horizonte”
“Serie de crimes contra recém nascidos assombra o país”
“Mais uma criança encontrada morta”
“Policia suspeita que seja culto satânico”Pelotas, Rio grande do sul-Este país esta uma bagunça mesmo da até vergonha - Falou seu Chico
Houve um barulho do lado de fora da casa, que ficava em um pequeno sitio longe de tudo
-O que é isso?
-Calma Maria, deve ser bicho
-Vai lá ver, não to muito certa não Chico.
Seu Chico foi até a varanda, demorou um pouco mais voltou com um monte de panos na mão.
-Que foi Chico você ta branco feito assombração.
-É uma criança Maria, e foi deixado por um bicho maior que eu já vi
-Me deixa ver a pobre Chico
Dona Maria pegou a criança no colo e viu que era uma menina, tinha olhos verdes e cabelos quase brancos de tão loiros, era a criança mais linda que ela tinha visto, Dona Maria era nova mais não podia ter filhos.
-Aqui Maria tinha isso do lado, vê o que ta escrito e vamos entregar esta criança.
“Tivemos que deixá-la para não ter o mesmo fim que os pobres inocentes que estão morrendo, cuide dela para nos, no tempo certo vamos contar toda a verdade, pode chamá-la de Anna Rafaela”
-Não podemos abandonar essa pobre, Chico podemos criá-la como nossa filha.
-Ela é tão linda, mais você leu o bilhete um dia eles vão vir atrás de nos e pegar ela.
-Ate lá ela será nossa filha.
***
Pelotas, 15 de maio de 2010
-Acorda Anna você vai se atrasar para a escola menina!
-Ta mãe já to indo!-Odeio acordar cedo- murmurei para mim mesma
Desde que me lembro prefiro a noite, adoro olhar para a lua parece ser a única companhia que tenho, amo meus pais, mais tenho um serio problema com amizades, muitos dizem que sou anti-social mais prefiro desenhar e olhar para a lua do que ficar em qualquer lugar fechado ou com muita gente, odoro usar preto e escutar rock antigo e ler sobre vampiros e lobisomens, o mais próximo que tenho de uma amiga é a Fernanda.
Desci para tomar meu café, como sempre comi pouco.
-Mãe já to indo!Fala para o pai que eu termino de arrumar o quintal hora que voltar!
-Vamos ver em Anna Rafaela!
-Ta!
Fui para a escola, depois que fiz dez anos meus pais se mudaram para a cidade, o que foi péssimo porque eu adorava o sitio meu pai ainda trabalha lá mais não me deixa ir desde que assaltaram a casa de lá. A devo falar também que os animais me odeiam, principalmente os cachorros o resto só tem medo de mim.A única que me atura é a Lunna, minha gata mais mesmo assim ela não me é muito chegada.
Cheguei à escola, como sempre todos tentam me ignorar mais a Fernanda é a única que conversa comigo como se eu fosse uma pessoa normal, mais sabe não posso confiar muito no julgamento dela diferente de mim ela adora tudo colorido conversa mais que tudo, mais ela tem um problema não consegue fechar a boca na hora certa, vive se metendo em confusão o que não me deixa outra opção a não ser defendê-la.
-Anna!Ainda bem que você veio, tava louca pra te mostrar uma coisa!
-Mais um dos arco-íris que você desenha no seu caderno?-Tive que revirar os olhos, caramba ela é minha amiga mais tudo tem um limite!
-Não é a manchete do jornal!
-O que tem a manchete Fer.?
-Mais um ataque, eu to falando é o chupa-cabra ele ta de volta!
-Para Fer esse bicho não existe!É só uma lenda, deve ser mais um daqueles malucos que sai matando por ai!
Eu sei que a magoei mais depois que ela viu um vulto na janela do quarto dela acha que esse bicho ridículo ta na cidade matando pessoas que ficam até tarde na rua, deve ser um psicopata que cheiro umas e decidiu sair matando
Ela ficou calada até o fim da aula, não pude culpá-la mais foi pro bem dela.
-Amanha minha mãe quer fazer uma festa de aniversario para mim você não pode faltar
-Fer você sabe que eu não gosto de estar em um lugar com muita gente
-Não vai muita gente mesmo, você não pode faltar.
-Ta eu vou ir.
Cheguei em casa e fiz minha parte na arrumação da casa resmungando claro mais fiz, fui para o meu quarto fazer as tarefas o que odeio mais que tudo e acabei pegando no sono.
Tive o sonho mais estranho da minha vida, estava em uma clareira e chovia muito tinha uma mulher e ela vestia um vestido de época com uma capa preta, vinha em minha direção. Ela tinha os mesmos olhos verdes que me lembro desde criança nos meus sonhos. Ela falou na minha cabeça “Filha um grande perigo se aproxima, tome cuidado seu pai ira cuidar de você”
A cena mudou estava no meu quarto de novo mais havia algo de estranho eu estava dormindo na cama de repente um galho bateu contra a janela e eu o vi, um homem alto loiro e de olhos vermelhos que contrastava com sua pele tão branca quanto à neve.
“Durma”
Foi a ultima coisa que me lembrei, quando acordei estava na minha cama com o sol entrando pela janela. Foi a primeira vez que agradeci por ter que acordar.